O projeto da Solar Coca-Cola inicia com sete microusinas com potência total instalada de 361 kWp.
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A segunda maior engarrafadora da Coca-Cola no Brasil, a Solar Coca-Cola, e seus distribuidores autorizados deram a partida em outubro em duas microusinas solares FV em sedes de distribuidores nas cidades de Barra do Corda, no Maranhão, e Palmares, em Pernambuco.
As inaugurações fazem parte de programa nacional que ainda contempla mais cinco usinas que estão em construção na Bahia, Ceará e Maranhão.
No total, as sete microusinas terão mais de 700 módulos solares fotovoltaicos de 370 W e 450 W, com potência total instalada de 361 kWp, o que será suficiente para atender a demanda de cada distribuidora, segundo comunicado da Solar Coca-Cola.
As demais usinas ficarão nas cidades de Barreiras (BA), Cascavel (CE), Iguatu (CE), Maracanaú (CE) e Tutóia (MA).
(Foto: Solar Coca Cola por João Luis)
As instalações dos outros cinco projetos têm previsão de entrada em operação no primeiro trimestre de 2022.
Segundo a empresa, as sete unidades vão gerar uma economia superior a R$ 250 mil de energia por ano aos distribuidores, além de reduzirem a emissão anual de 36 toneladas de CO2.
As microusinas foram negociadas de forma conjunta, em uma espécie de clube de compras, pelo qual a Solar Coca-Cola fez a ponte entre os distribuidores e a empresa fornecedora dos kits solares.
A Solar Coca-Cola também utiliza energia solar fotovoltaica, eólica e de outras renováveis para seu consumo e hoje 50% do total tem origem nessas fontes.
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Neste ano, a companhia está construindo mais duas usinas solares, com potência instalada total de 450 kWp, nos estados da Bahia e Mato Grosso, que irão suprir a necessidade energética de dez centros de distribuição.
Já para as fábricas da Solar Coca-Cola, parte da energia consumida tem origem no parque eólico da Brennand, em Sento Sé, no interior da Bahia.
Fonte: Fotovolt
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