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Crescimento das Fontes de Energia Renováveis no Brasil

A busca por matrizes de fontes renováveis e alternativas foi impulsionada pela pandemia de COVID-19, com as empresas de energia elétrica buscando investimento e novos modelos de mercado.


Imagem: Divulgação


Acredita-se que esse movimento de transição de matriz energética vá levar o setor para a total mudança para a emissão zero de carbono até 2050.


O ano de 2020 foi o de maior crescimento da indústria de energia solar, mas é importante dizer que o setor vem crescendo ao longo dos últimos 10 anos.


Esse crescimento está intrinsecamente ligado com o aumento da consciência ambiental e a busca por fontes de energias renováveis que não agridam o meio ambiente.



Esse crescimento no mundo, e também no Brasil, nos mostra uma mudança drástica nas prioridades para o futuro. O desenvolvimento humano integrado com a preservação ambiental impulsiona a busca em matrizes energéticas limpas. A pandemia do coronavírus mostrou que a reavaliação sobre isso é urgente.


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Durante a pandemia, a indústria solar teve um salto de crescimento na instalação de painéis de captação em 70%, chegando a produzir 7,5 gigawatts.


Essa produção é metade do montante que a hidrelétrica de Itaipu gera de energia. Só com esse dado já é demonstrado o tamanho do potencial que o setor tem e como ele está explorando todo o seu potencial.


A alta demanda de energia advém das pessoas em isolamentos e trabalhando remotamente, fazendo com que não só as fontes tradicionais de energia sejam acionadas, mas também fontes como a energia eólica e a solar.



Exemplo disso, o Reino Unido registrou, durante a pandemia, o maior período sem a utilização das usinas elétricas movidas a carvão.


No mundo inteiro a energia solar é tida como a “rainha” entre as fontes renováveis, principalmente por ter fácil instalação e uma fonte inesgotável de recursos, já que o sol é naturalmente abastecido.


Dessa maneira sua implementação é incentivada como forma de pensar um futuro com independência energética e otimização das cidades. Afinal, as cidades do futuro planejam a integração e automatização.



A expectativa é que nos próximos anos a energia solar fotovoltaica seja cada vez mais utilizada e aceita tanto pelo grande público, como pelas empresas que desejam não só economizar nos custos, visto que a economia na fatura de energia elétrica pode chegar a até 95%, mas também preocupação ambiental e independência energética.


Imagem: Divulgação


A energia solar fotovoltaica pode ser considerada como a “luz no fim do túnel”, que apresenta o setor como protagonista no movimento de crescimento da energia de fontes alternativas no Brasil.


Trazendo uma retomada econômica e sustentável em meio ao COVID-19, pensando a curto, médio e longo prazo.


Para além de trazer economia na fatura de luz e diminuindo a utilização de hidrelétricas, não correndo riscos de racionamento ou BlackOut das concessionárias de energia elétrica.



É preciso pensar de maneira ampla e considerar o mercado aquecido e funcional que a energia solar está trazendo para o Brasil.


Pois, esse movimento tem como previsão um crescimento muito maior no país, dado ao enorme potencial energético que se tem.


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Expectativas do crescimento energético brasileiro

É necessário planejamento para as expectativas sobre o crescimento energético do Brasil em relação às fontes renováveis.


O desenvolvimento de novos produtos e tecnologias, alinhado com a gestão da demanda energética, estabelecimento de tarifas e maneiras eficientes para o armazenamento de energia elétrica.



No Brasil é preciso um gerenciamento de matriz energética muito mais complexo, dado a extensão continental que o país tem e as regulamentações estatais.


Por isso é importante que o planejamento estratégico seja traçado de forma que todas as variáveis sejam levadas em consideração para visar o melhor desenvolvimento.


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O serviço de distribuição de energia é considerado essencial, dessa maneira não há possibilidade sem simplesmente paralisar toda a sua operação para atualizar toda sua matriz energética.


Então esse setor precisa de um planejamento maior, não só na sua mudança de fonte de energia, mas também na conscientização da população.


A reestruturação do sistema de energia elétrica do país é necessária para que não fique defasado, sofrendo, então, com constantes reveses advindos de problemas de infra-estrutura, como a falta de chuva que prejudicam as hidrelétricas, ou efeitos negativos para o meio ambiente com o uso das usinas termoelétricas.



O Brasil já tem uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, por conta da grande rede hidrelétrica existente no país, e o crescimento de fontes renováveis de energia continua sendo grande e há um bom motivo para isso. Pesquisas apontam que até 2030 o Brasil terá cerca de 48% de matrizes energéticas de fontes renováveis e alternativas, com grande foco na energia eólica e solar.


A posição geográfica do país coloca o Brasil em uma posição privilegiada, tendo o triplo do potencial de geração de energia solar, além de contar com dezenas de linhas de créditos, tanto públicas quanto privadas, para o investimento no setor.


Com isso o Brasil se torna uma vitrine para o mercado de energias renováveis.


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A prioridade é nortear estratégias com as possibilidades que o setor apresenta, apostando no crescimento do interesse das pessoas nessa mudança.


Porém, é importante compreender que administrar esse crescimento não pode ser feito de maneira irresponsável e impulsiva, uma vez que cada vez mais se conquista a confiança dos setores público e privado.



Está em tramitação na Câmara dos deputados o projeto de lei 5829/19 que visa beneficiar aqueles que gerarem a própria energia, principalmente se for a partir de fonte renovável (eólica, solar ou biomassa), e injetar o excedente na rede das concessionárias.


Esse incentivo é uma maneira de estimular a procura de matrizes energéticas renováveis da população e de empresas privadas.


Fonte: solstar

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