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Bandeira tarifária para agosto 2019 é vermelha patamar 1




A bandeira vermelha patamar 1 passa a valer a partir de 1º de agosto.


De acordo com a Agência Nacional de Energia #Elétrica (Aneel), a medida foi tomada pela possibilidade de aumento no acionamento das usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão, a diminuição do volume de chuvas, com a chegada da estação seca.


Custo adicional será de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos; Aneel projeta mês de seca nas principais bacias e necessidade de termelétricas; Agosto terá bandeira vermelha patamar 1, informa #Aneel.


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) acaba de confirmar que as contas de luz em todo o país terão a bandeira tarifária vermelha patamar 1 em #agosto de #2019, o que representa um custo adicional de 4,00 reais para cada 100 quilowatts-hora consumidos.


Segundo a agência, ocorrerá aumento da geração de energia termelétrica, porque o mês deve ser de seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). Em julho, a #bandeira foi amarela.


De acordo com a Aneel, a previsão hidrológica para agosto sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios.


“Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia e dos custos relacionados ao risco hidrológico em patamares condizentes com o da Bandeira Vermelha 1”, informou a agência, em comunicado.


A bandeira vermelha não era registrada desde outubro de 2018, mas naquele mês o patamar foi 2, com um custo adicional ainda superior.


Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o controle do uso da energia elétrica.


As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte forma: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.


Assim, a bandeira vermelha 2 é a que possui o custo mais alto.


Em reunião realizada em 21 de maio, a Aneel reajustou o sistema de bandeiras tarifárias, que é atualizado uma vez por ano.


A bandeira verde continua sem cobrança de taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra passou para 1,50 real a cada 100 kWh consumidos. No primeiro nível da bandeira vermelha, o adicional agora é de 4,00 reais a cada 100 kWh. E, no segundo nível da bandeira vermelha, a cobrança passou a ser 6,00 reais a cada 100 kWh.


A melhor solução é a Energia Solar:

Quando se instala um sistema #fotovoltaico, além de todos os efeitos positivos de se gerar sua própria energia, valorização do imóvel e de se contribuir para o aumento da disponibilidade energética do país, também colhe-se um efeito financeiro.


Caso se instale um sistema fotovoltaico que:


Gera 1.000 kWh por mês de energia, por exemplo

E a Tarifa Energética de sua concessionária local custe R$ 0,75 reais por kWh

Haverá Economia de R$ 750 reais por mês (0,75 x 1000)


Portanto:


Se houver inflação energética de 20% e a energia subir para R$ 0,90

Os mesmos 1.000 kWh gerados valerão mais

Haverá, portanto, economia de R$ 900 reais por mês! (0,9 x 1000)

Com a alta da energia o retorno sobre o investimento do gerador de energia solar também sobe, além disso, o consumidor fica “blindando” contra esse aumento.


Como demonstramos em outros artigos, hoje já faz muito sentido financeiro investir em sistemas fotovoltaicos com as atuais tarifas energéticas.


Caso as mesmas subam ainda mais, estarão protegidos dos aumentos aqueles que estiverem gerando sua própria energia.


Além de um excelente investimento, o dono do sistema solar fotovoltaico ainda contribui para o aumento do volume de geração em um país cada vez mais carente de oferta de energia.


Por essas razões, vemos que gerar a sua própria energia hoje no país não é só um meio de garantir uma economia todo final de mês no consumo de energia, mas também se precaver contra os constantes aumentos desta e que, infelizmente, deverão ser uma realidade em nosso país pelos próximos anos.



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