Segundo a Aneel, o sistema de cores das bandeiras foi inspirado nas cores de um semáforo.
A ideia é incentivar o consumidor a desacelerar o consumo, de forma mais devagar na amarela e mais rápida na vermelha, para reduzir a demanda de energia e, com isso, os custos na geração.
Imagem: Divulgação
A bandeira verde aparece na conta de luz quando não há condições desfavoráveis para a geração de energia. Com isso, não há nenhum acréscimo para o consumidor na tarifa.
Já a bandeira amarela sinaliza que algumas condições que encarecem a geração de energia começaram a aparecer.
Com isso, a tarifa passa a ter um acréscimo de R$ 1,874 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) que for consumido no mês.
A bandeira vermelha sinaliza uma piora nas condições de geração de energia. O patamar 1 da bandeira representa um acréscimo de R$ 3,971 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumido.
Já o patamar 2 representa um acréscimo de R$ 9,492 para cada 100 quilowatt-hora. Quanto maior o patamar, maiores os custos de geração.
Imagem: Divulgação
Agora, a Bandeira Escassez Hídrica representará uma cobrança de R$ 14,20 a mais para cada 100 quilowatt-hora consumidos.
Se antes, com a bandeira vermelha patamar 2, a mais cara até então, o consumidor pagaria R$ 69,49 por 100kWh consumidos, por exemplo, agora ele pagará R$ 74,20 kWh, uma alta de 6,78%.
Fonte: CNN
Comentários