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Tokio Marine lança seguro específico para usinas solares

Seguradora criou produto que une em mesma apólice cobertura para diferentes fases do projeto.

Imagem: Divulgação


A seguradora Tokio Marine lançou um produto específico para instalações solares fotovoltaicas.


Batizado de Seguro Energia Sustentável Integrada, a solução reúne, em uma única apólice, os seguros de riscos de engenharia, responsabilidade civil, obras e riscos nomeados/operacionais para o primeiro ano de operação após a conexão do sistema à rede da concessionária de energia.


A parte do produto que envolve o seguro de riscos de engenharia e responsabilidade civil é válida do período da instalação e montagem da usina até o momento da conexão na rede.


Essa etapa cobre danos da natureza, incêndios, explosão, roubo ou furto, além de danos consequentes de erro de projeto e de risco do fabricante, despesas de desentulho, responsabilidade civil geral e do empregador, como acidentes do trabalho que resultem em morte ou invalidez permanente de empregados do segurado.


Imagem: Divulgação


Já a etapa de seguro de riscos nomeados/operacionais contempla a fase após a conexão à rede, cobrindo o segurado automaticamente durante o primeiro ano de operação, com cláusulas beneficiárias ao comprador que envolvem eventos de causa externa.


Incêndio, raio e explosão, alagamento e inundação, vendaval, furacão, ciclone e tornado, além de granizo, roubo e furto qualificado, danos elétricos e queimadas em zona rural.


Para o diretor de seguros patrimoniais da Tokio Marine, Sidney Cezarino, uma das principais questões que envolvem a garantia da cobertura, desde a instalação até a operação das usinas, é a transferência de riscos na transição de fases.


“Com a união de três modalidades de seguros em uma apólice única, é possível estabelecer uma negociação antecipada, na qual a seguradora está envolvida desde o início da obra até o final do primeiro ano de operação, conseguindo realizar todo o acompanhamento do processo.


Com isso, evitamos gaps na cobertura, aquela zona cinzenta da passagem dos riscos de engenharia para os riscos operacionais”, explica.


Fonte: Fotovolt

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