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Portal Solar se torna comercializador varejista do ACL

Franqueador quer aproveitar liberalização total do mercado livre utilizando energia solar para comercialização.

Franqueador para venda e instalação de sistemas fotovoltaicos para geração distribuída, o Portal Solar criou área de negócios de comercialização varejista de energia para consumidores que já tenham migrado ou pretendam migrar para o Ambiente de Contratação Livre de Energia (ACL).


Imagem: Divulgação


A proposta do Portal Solar é atender inicialmente autoprodutores e clientes com demanda contratada de 500 kW, limite mínimo atual para entrar no ACL, que pagam em média entre R$ 35 mil e R$ 50 mil por mês de conta de luz.


Mas a estratégia da empresa se volta principalmente para a perspectiva de liberalização total do mercado, que começa em 2024 para os restantes consumidores de alta tensão do grupo A, abaixo de 500 kW, conforme estabelecido pela Portaria MME 50, publicada em 27 de setembro, e que promete se estender para todos os consumidores de baixa tensão a partir de 2026, como proposto pela consulta pública 137, divulgada logo na sequência, no dia 30 de setembro, também pelo MME.


Outra iniciativa do Portal Solar ligada ao ACL foi o início recente de construção de uma usina solar fotovoltaica no interior do estado de São Paulo para uma empresa de geração de energia renovável, cujo objetivo é a comercialização de energia no ambiente livre.


O projeto engloba uma primeira fase, de 1 MW de potência instalada, e a expansão para 10 MW no final de 2023, com valor total de R$ 50 milhões.


Para João von Oertzen, sócio do Portal Solar, a intenção é se posicionar no varejo do mercado livre de energia trazendo soluções com foco em usinas solares, seguindo a tendência de ampliar cada vez mais o acesso de consumidores que hoje estão no mercado regulado.


“A portaria 50 reflete a tendência e deve ampliar as oportunidades de negócios e o escopo de atuação no setor elétrico como um todo.


Queremos aproveitar a nossa capilaridade com os franqueados espalhados pelo Brasil e atender todos os tipos de consumidores”, comenta.


Fonte: Fotovolt



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