O negócio envolve a compra de 50% de participação nos parques eólicos Ventos da Bahia 1 e 2 com investimento de R$ 662 milhões
Após fechar contrato de R$ 500 mi para adquirir parque eólico da Eletrobras no Rio Grande do Sul, a empresa Omega Geração pretende ampliar portfólio no estado da Bahia e divulgou a aquisição de metade de participação em usinas eólicas da multinacional francesa EDF Renewables por R$ 662 milhões.
Imagem: Divulgação
O anúncio da compra foi dado neste domingo (23).
O acordo vinculante é para compra de fatia dos parques eólicos Ventos da Bahia 1 e 2, que detém capacidade instalada de 182,6 megawatts.
Segundo comunicado da Omega, o contrato engloba dívidas e a companhia deverá pagar 55% do valor em caixa e o restante inclui aceitação do endividamento de longo prazo dos ativos.
Com essa aquisição, a Omega dispõe de 1,8 gigawatt e pode ultrapassar 2 gigawatts, pois a empresa tem realizado due diligence de um portfólio de projetos eólicos em avaliação até dezembro, prazo o qual pode apresentar uma oferta vinculante pelos ativos.
Anteriormente, a Omega já tinha fechado negócio com a EDF por uma fatia no complexo solar Pirapora.
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De acordo com Antonio Bastos Filho, o CEO da Omega Geração, o negócio confirma o sucesso da parceria da companhia com a EDF Renewables, que tem tudo para prosperar nos próximos anos e criar valor às empresas.
A Omega é uma empresa brasileira que investe em energia 100% limpa e renovável, com a premissa de criar valor tangível para todos seus stakeholders.
Desde sua fundação, em 2008, a empresa atua buscando sinergia entre o propósito da sociedade e da companhia.
Obras da primeira fase de construção de parque eólico na Bahia irão demandar até 500 empregos na região.
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A empresa AES Tietê vai investir R$ 1,3 bilhão para construção de Complexo Eólico Tucano na Bahia, que terá capacidade instalada de 322 Megawatts (MW).
O Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), concedeu seu apoio institucional para a implantação do empreendimento, que deve gerar até 500 empregos no pico das obras.
Estima-se que as obras da primeira etapa da construção sejam iniciadas a partir de outubro, depois da aprovação dos trâmites legais pelos órgãos competentes, como o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema).
Fonte: clickpetroleoegas
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