As usinas solares flutuantes são mais vantajosas do que os projetos montados no solo, aqui estão alguns deles.
Imagem: Divulgação
A água é um refrigerador natural por natureza e os painéis fotovoltaicos têm uma temperatura de funcionamento ideal e nesta temperatura os painéis fotovoltaicos funcionam com a maior eficiência.
Mas, claro, existem alguns critérios que são como a taxa de luz do dia e os ângulos de luz do sol.
Outro impacto positivo é evitar a poluição. Os painéis solares flutuantes são estruturados para uma grande reserva e, por causa da Água, a taxa de poluição permanece menor, tem um efeito positivo para a eficiência.
O grande problema dos lagos e represas é a evaporação, por causa da alta temperatura. Projetos solares flutuantes podem ajudar a minimizá-lo.
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Na verdade, os países que têm muita evaporação estão pensando em construir projetos solares flutuantes em lagos e represas, por exemplo; Turquia e países do sul da Europa, etc.
Isso reduzirá a dependência de fontes de energia conservadoras e usinas de energia que usam combustíveis fósseis.
Em climas áridos como a Austrália, esta é uma vantagem importante, pois cerca de 80% da evaporação da superfície coberta é economizada e isso significa mais de 20.000 m3 / ano / ha.
Este é um recurso muito útil se a bacia for usada para fins de irrigação
Muitos estudos afirmam que há uma melhoria significativa na eficiência da colocação de painéis solares sobre a água. O ganho de energia relatado varia de 5% a 15%.
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Os projetos fotovoltaicos flutuantes serão usados muito mais no futuro próximo graças à sua eficiência e têm potenciais subsidiários em comparação com outras fontes de energia limpa, como a energia hidrelétrica.
Pode ser utilizado principalmente em países com menos terra e mais água, por exemplo, o Japão tem potencial de 3 GW de projetos solares, a Holanda é outro país vantajoso para esta tecnologia.
A energia solar está em todo lugar; qualquer que seja a localidade onde o sol jogue a sua luz, lá terá uma fonte limpa de energia pronta para ser captada, seja o telhado de uma casa, empresa ou mesmo na superfície de grandes reservas d’água.
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E é essa última opção que, através da tecnologia de usinas solares flutuantes, está se tornando uma tendência mundial para projetos centralizados de geração elétrica pela solar fotovoltaica.
A tecnologia é muito simples: por meio do uso de estruturas flutuantes, os módulos fotovoltaicos são colocados sobre as águas de represas, lagos ou até mesmo reservatórios de usinas hidrelétricas, dispostos um ao lado do outro, assim como em uma usina em terra.
A grande (e vantajosa) diferença nesses projetos vem exatamente dessa proximidade com a água, que traz benefícios tanto para o arranjo fotovoltaico (conjunto de placas) como para o reservatório em si.
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Por estarem perto da linha d’água, os módulos conseguem obter maior resfriamento e, assim, aumentar a sua eficiência na conversão da luz em energia e, ao mesmo, a larga extensão do projeto acaba servindo como uma proteção, evitando a evaporação da água.
Essas vantagens, aliadas a falta de terras para a implantação da tecnologia por alguns países, fez com que esse tipo de instalação passasse de um nicho há apenas alguns anos atrás, para uma tendência hoje no mundo, o qual já contabiliza mais de 1 gigawatt de usinas solares flutuantes.
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