As obras começaram em julho e a previsão é que terminem até a primeira quinzena de setembro deste ano.
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Diversas instituições de saúde estão apostando em tecnologia limpa e renovável, seja no estado do Rio Grande do Sul, Espírito Santo ou São Paulo.
Dessa vez, quem está instalando um sistema fotovoltaico é o Hospital Maternidade de Campinas, localizado no interior paulista.
De acordo com a CPFL Paulista, responsável pelo empreendimento, a planta possui 124,20 kWp e foi construída numa área de 828 m².
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Ao total, utilizaram 360 painéis de 325 W da Risen Energy e um inversor de 100 kW da WEG.
O consumo médio mensal do hospital é de 130.098 kWh. Com a instalação das placas, as mesmas irão garantir a geração de 14.000 kWh por mês – o que proporcionará uma economia de 10,76% na conta de luz, afirmou a companhia.
Ademais, destacaram que a usina evitará ainda a emissão de 11,3 toneladas de CO², o equivalente ao plantio de 68 árvores.
Haverá a troca também de 1.471 lâmpadas convencionais para a tecnologia LED. As obras foram iniciadas em julho e deverão estar concluídas até a primeira quinzena de setembro deste ano.
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O investimento para o projeto foi de aproximadamente R$ 550 mil.
“Para nós, a economia é muito significativa pela redução dos custos com energia elétrica e por contribuirmos com a sustentabilidade socioambiental.
É um grande presente de aniversário para o hospital, que, no dia 12 de outubro, completará 108 anos”, explicou Marcos Miele, presidente do Hospital Maternidade de Campinas.
“A nossa missão é contribuir para a sustentabilidade financeira de instituições, como o Hospital Maternidade de Campinas.
A redução da conta de eletricidade contribui positivamente para o enfrentamento de situações delicadas, como a que vivemos na atualidade”, disse Giulianno Bolognesi, analista de projetos da CPFL.
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Para Rogério Manuel Duarte, primeiro vice-presidente do hospital e responsável pelo acompanhamento do projeto, diante da existência de um sombreamento muito grande na área na qual os módulos foram instalados, esse foi o maior dimensionamento possível, no momento, para o sistema.
“No entanto, já estamos analisando outras áreas nas quais seja possível a captação de energia para a ampliação desse benefício. Mas, ainda, se trata de um projeto mais para o futuro”, informou.
Fonte: Exame
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