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Energia Solar: Principais dúvidas

O Brasil possui hoje mais de 93.000 sistemas solares fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia e também sustentabilidade ambiental a mais de 116.000 unidades consumidoras.


O investimento é de mais de R$ 5,5 bilhões acumulados desde 2012, distribuídos ao redor de todas as regiões do País, segundo a ABSOLAR – A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica.


Imagem: Divulgação


As previsões e projeções indicam que, em questão de poucos anos, a geração de energia fotovoltaica será uma das mais relevantes dentro do setor elétrico brasileiro.


Apesar disso, existe ainda muitas dúvidas sobre a eficiência e o consumo desta modalidade de geração de energia. Confira as respostas para os principais questionamentos:



O sistema é interessante mesmo para regiões com pouca exposição ao Sol?


Sim. Um bom exemplo disso é a Alemanha, quarto maior país do mundo em energia solar e que possui uma radiação bem abaixo da média brasileira.


A Alemanha possui a maior capacidade solar instalada por pessoa, com quase 500 watts para cada habitante.


As placas solares geram energia mesmo em dias nublados?


O efeito fotovoltaico só ocorre nos módulos quando existe a luz visível.


Em dias nublados, apesar de chegar em menor intensidade a luz ainda existe. A produção de energia porém, pode cair para um terço na comparação com um dia normal, o que não chega a ser um problema.


Imagem: Divulgação


Uma placa solar precisa ser substituída?


Normalmente os módulos geradores duram mais de 30 anos. O fabricante garante uma eficiência maior ou igual a 80% da capacidade até o 25º ano de uso.


O inversor, equipamento que transforma a corrente contínua em alternada para a utilização na rede elétrica, possui vida útil de dez anos, que pode ser prolongada com manutenção.



A manutenção do equipamento é cara?


Não é obrigatória, mas a manutenção preventiva consegue prolongar a vida útil do sistema e garante uma máxima eficiência.


O ideal é realizá-la de duas a três vezes ao ano e consiste em limpeza e verificação de pontos quentes nos painéis, inspeção geral, limpeza do sistema de ventilação do inversor, verificação de medidas elétricas, etc.


Uma vez por ano também, é indicado efetuar a limpeza nos painéis solares.


Normalmente o custo de todos os itens somados é de 1% a 2% ao ano do valor investido na instalação.


Imagem: Divulgação


Em quanto tempo é possível obter retorno do valor investido?

A média de retorno é de quatro a oito anos, dependendo diretamente de dois fatores:


Quantidade de radiação solar


Valor da energia na região instalada

Quanto maior a radiação solar e o custo do kWh (quilowatt-hora) da concessionária local, menor será o tempo.


Quanto maior a potência do sistema fotovoltaico instalado, menor o preço do watt gerado e portanto, mais rápido será o retorno.



O aumento no preço de energia da concessionária vai interferir no valor?


Com a instalação do sistema fotovoltaico você será um autoprodutor de energia e, com isso, os efeitos diretos do aumento de energia se tornam insignificantes.


Ou seja, o usuário se protege dos aumentos tarifários e das bandeiras estipuladas pelas concessionárias, pois grande parte da energia consumida virá das placas solares.


Imagem: Divulgação


Se faltar energia na rede, a minha casa continuará produzindo energia?


Ainda que a produção de energia venha da luz solar, o sistema não possui bateria para fornecer eletricidade em caso de falta de energia.


O Inversor On Grid, dispositivo eletrônico que permite interligar seu sistemas com a rede da concessionária, é desligado quando há falta de energia na concessionária, uma medida de segurança para não colocar em risco a vida de técnicos de manutenção que acessam a rede para realizar reparos.



Como funciona a energia solar à noite e quando não há consumo?


Apesar do sistema não possuir fisicamente uma bateria acumuladora, a instalação pode tanto injetar eletricidade em excesso na rede quanto utilizá-la.


Isso permite que a energia excedente seja acumulada na rede da distribuidora local, que funciona como uma bateria que armazena até o momento que a unidade necessite dessa energia.


Imagem: Divulgação


Durante o dia, os painéis solares geram mais energia que o necessário, fornecendo à rede local. À noite ocorre o inverso.


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