Empresa passa a fornecer sistema integrado de vigilância e alarme, via integradores, para usinas novas e também já em operação.
Imagem: Divulgação
O número de invasões e de roubos de equipamentos em usinas solares vem aumentando no País, por isso os sistemas de segurança contra intrusão são um recurso fundamental a ser agregado, tanto aos portfólios de soluções dos fornecedores de bens e serviços solares fotovoltaicos quanto às próprias plantas já existentes.
O alerta é de Filipe Favoto, CEO da Dicomp, que na Intersolar South America deste ano (29 e 31 de agosto, em São Paulo) apresentou um sistema de tecnologia que proporciona segurança às usinas solares.
“Nosso time comercial percebeu que os incidentes causados por roubos nessas usinas têm crescido vertiginosamente e como a Dicomp possui uma gama de serviços multissoluções, identificamos a oportunidade de sanar essa necessidade de proprietários de usinas”. Disse.
As soluções são compostas de câmeras de monitoramento e também de sistemas eletrônicos de segurança, que monitoram ininterrupta e automaticamente as instalações e acionam alarmes quando da aproximação de pessoas, para prevenção de intrusão.
Um dos alvos da empresa é o segmento das chamadas “usinas legadas”, ou seja, plantas que já estão e operação há mais tempo e não contam com sistema de segurança, cuja demanda por soluções como essa tem crescido bastante.
A empresa já tinha há anos a cultura dos sistemas de CFTV e vigilância eletrônica, e depois da criação da sua vertical de energia solar, em 2021, a agregação dos sistemas de segurança foi um caminho natural.
Segundo o CEO, a quantidade de integradores que vêm agregando os sistemas de segurança da Dicomp à sua oferta vem aumentando consideravelmente.
Além das soluções de segurança para o setor solar, oito soluções nas linhas on e offgrid, CFTV e redes foram destacas pela Dicomp durante a feira.
Um outra novidade foi o software AnyMetric, que informa o custo por hora de consumo de serviços, a tensão da rede e fator de potência em um sistema de inteligência próprio da empresa.
Há dois anos, a Dicomp passou a distribuir soluções relacionadas ao setor solar, após perceber que muitos provedores do segmento de telecom, seu business principal, poderiam expandir seus portfólios com soluções completas ao cliente final.
Atualmente, a vertical já representa 25% do faturamento da empresa, que tem há 25 anos de mercado fornecendo serviços integrados para telecom, automação industrial e segurança eletrônica.
Tem sede em Maringá (PR), centros de distribuição em Santa Catarina e Minas Gerais e filiais na China e no Paraguai.
Em 2022, a Dicomp teve crescimento de 335% na vertical de energia solar.
Fonte: Fotovolt
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