Em função da crise energética, o setor de energia solar vem se desenvolvendo muito no Brasil.
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Segundo um levantamento da Absolar, as usinas de energia solar ultrapassaram as termelétricas a carvão.
Na esteira deste crescimento, os negócios voltados para a produção de energia também foram impulsionados.
No setor de franquia, por exemplo, as empresas têm observado aumento tanto no interesse de candidatos à compra de unidades como de clientes.
Na esteira deste crescimento, os negócios voltados para a produção de energia também foram impulsionados.
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No setor de franquia, por exemplo, as empresas têm observado aumento tanto no interesse de candidatos à compra de unidades como de clientes.
Vendas de geradores e painéis solares disparam com crise hídrica
No caso da Solarprime, a empresa tem 430 franquias em todos os estados e Distrito Federal.
Destas, 106 foram abertas este ano, até o mês de agosto. A base de cliente cresceu 90% em comparação com 2020.
O investimento inicial para uma franquia é a partir de R$ 27 mil, na modalidade home office.
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É um mercado com muita concorrência. São 16 mil concorrentes. A franquia é opção para o candidato que quer entrar no mercado com uma base mais sólida e uma marca forte.
No caso da Blue Sol Energia Solar, a rede passou de 30 franquias para 150 unidades em um ano.
Para Lyana Bittencourt, CEO do Grupo Bittencourt, a crise energética tem contribuído para os negócios que focam no desenvolvimento de novas fontes de energia, como as empresas de painéis solares.
Com um número crescente de consumidores enxergando a produção própria de energia como alternativa para reduzir a conta de luz.
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Cresce a possibilidade de opções para os diferentes tipos de empreendedores que desejam atuar num modelo de negócio que além de rentável é também ambientalmente responsável.
E isso traz benefícios, tanto para o empreendedor quanto para a sociedade.
O Globo
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