Light DeFi vai destinar 5% das negociações do token à construção de uma fazenda fotovoltaica na Bahia
Imagem: Divulgação
A energia solar é uma das mais sustentáveis formas de transformar recursos naturais em eletricidade, já que o sol é uma fonte inesgotável e limpa – uma solução especialmente importante no contexto atual.
No qual as mudanças climáticas e avisos de danos “irreversíveis” no planeta – segundo relatório da ONU divulgado no começo do mês – estão cada vez mais comuns.
Bem atrás das hidrelétricas e termelétricas, hoje no centro da crise de energia brasileira, com secas, baixos níveis dos reservatórios e contas de luz mais caras.
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Com base nisso, um grupo de empresários criou a criptomoeda Light DeFi, recentemente lançada no mercado com o objetivo de atrair investidores e entusiastas da energia limpa.
A intenção é que 5% dos valores arrecadados com a venda do ativo sejam destinados à construção de uma fazenda de energia solar na Bahia, local geograficamente privilegiado quando o assunto é exposição ao sol e também com boas chances de viabilidade e escoamento energético.
“Enxergamos um enorme potencial nesse mercado de energia solar, já que a demanda por esse serviço é altíssima. Então decidimos criar o token para viabilizar investimentos e tirar o projeto do papel”, conta Germano Sales, um dos desenvolvedores da Light DeFi.
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Ele conta que, apenas duas horas após o lançamento, o ativo registrava valorização de 14.000% e tinha arrecadado mais de R$ 1 milhão, com 2.600 investidores.
Além disso, o projeto também foi idealizado para ser sustentável: o montante recebido com a geração de energia é utilizado para a compra de mais criptoativos, fazendo com que o token dependa menos do mercado externo.
A ideia é que, mesmo que não haja grande procura por investidores em determinado momento, a moeda seja elevada pelo próprio capital investido com o retorno das usinas.
“O mecanismo desse token foi planejado por muito tempo. Parte das taxas arrecadadas na negociação da Light DeFi será destinada à construção da fazenda de energia fotovoltaica e parte do montante que arrecadarmos com a operação será investida na criptomoeda.
Não será algo baseado apenas em especulação”, explica Ricardo Nogueira, que também participou do processo de desenvolvimento.
Fonte: Forbes
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