Produção de energia fotovoltaica gerou 40 mil postos de trabalho no primeiro semestre de 2021 e uma busca 50% maior por cursos, especializações e treinamentos.
Poucos setores da economia têm números positivos para mostrar neste turbulento 2021.
Felizmente, o mercado de energia solar é um deles. O desemprego e a informalidade cresceram na maioria das profissões.
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No entanto, a produção fotovoltaica gerou 40 mil postos de trabalho no primeiro semestre do ano e uma busca 50% maior por cursos, treinamentos e especializações.
Os números mostram como a energia solar pode ajudar o Brasil a sair da crise econômica agravada com a pandemia do coronavírus.
Além disso, a matriz fotovoltaica tem tudo a ver com o crescente interesse dos consumidores nos modos de consumo mais conscientes e sustentáveis.
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Assim, por ser uma forma de energia limpa e mais barata, a produção solar tende a deixar os negócios mais competitivos.
Ela também reduz os gastos mensais de condomínios, famílias, microempreendedores, pequenas e médias empresas, indústrias e produtores rurais.
O Brasil tem hoje mais de 20 milhões de empreendimentos formais
Aproximadamente 13,5 milhões – é formada por pequenos negócios. Deste total, cerca de 14 mil são empresas prestadoras de serviço no setor de energia solar.
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Em sua maioria, os empregos são nas áreas de instalação e manutenção de painéis solares. Assim, a geração de empregos é uma das formas como a energia solar pode ajudar o Brasil a sair da crise.
Políticas públicas com energia solar
Especialistas apontam ainda a produção fotovoltaica como ferramenta estratégica para governos.
Criação de políticas e programas específicos de estímulo e geração de emprego são alguns exemplos.
Outro benefício é o fomento à autossuficiência energética em casas, pequenos comércios, indústrias, prédios públicos e propriedades rurais.
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Afinal, o Brasil possui posição geográfica privilegiada e vocação natural para a geração de energia limpa.
No local menos ensolarado do Brasil, por exemplo, é possível gerar mais eletricidade solar do que o local mais ensolarado da Alemanha.
Energia solar e aquecimento econômico
O fomento às fontes renováveis tem relação direta com a economia de recursos e de dinheiro.
Esse valor seria gastos para remediar impactos do uso de combustíveis fósseis, como mudanças climáticas e poluição do ar.
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Pelos números da organização, uma instituição global com sede em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, o ganho acumulado no Produto Interno Bruto (PIB) global será de 98 trilhões de dólares até 2050. Isso representa cerca de 550 trilhões de reais.
É uma reação em cadeia
Cresce o uso da energia solar
Cresce a economia no caixa das empresas
Aumenta a demanda por energia solar
Aumenta a demanda por profissionais qualificados
Cresce a procura por cursos e especializações
“O crescimento na procura por cursos está ligado às grandes oportunidades de negócios oferecidas no mercado de energia solar no Brasil”.
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Muitos brasileiros afetados pelo desemprego e pela crise encontraram no mercado fotovoltaico uma possibilidade de se especializar em um segmento que o mundo inteiro enxerga como estratégico para a retomada do crescimento.
A remuneração média supera dois salários mínimos, o equivalente hoje a 2.090 reais.
Recessão e produção fotovoltaica
Recentemente, postamos aqui nas noticias que o setor de geração de energia solar no Brasil triplicou sua atividade no último ano.
Mostramos também que, apesar da crise e da pandemia, a produção fotovoltaica brasileira cresceu 50% nos últimos seis meses.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), já são cerca de 255 mil sistemas fotovoltaicos.
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Eles fornecem energia a partir de ligações para mais de 318 mil unidades consumidoras.
Ainda segundo os números da Absolar, empresas de comércio e serviço respondem pelo maior volume de consumo da matriz fotovoltaica.
Em termos de potência instalada, elas respondem a 39,5% da capacidade total instalada no país.
Enquanto isso, no que diz respeito à quantidade de instalações, as residências são a maioria – sete em cada dez.
Peso no orçamento
Com a recessão econômica, ficou ainda mais claro o fato de que, no Brasil, gasta-se muito com energia elétrica.
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Só para termos uma ideia, 84% dos brasileiros consideram a energia elétrica cara ou muito cara.
O resultado apareceu numa pesquisa feita pelo Ibope e pela Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel).
O levantamento foi feito entre 24 de março e 1º de abril de 2020. Nesse período, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia declarado a pandemia.
A pesquisa ouviu 2 mil pessoas em todas as regiões do país. De acordo com a Abraceel, o valor pago pelos consumidores tem se tornado mais evidente nas despesas das famílias.
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Afinal, as pessoas que consideravam o preço caro ou muito caro no ano de 2014 – primeiro de realização da pesquisa – chegavam a 67%. O percentual atingiu as maiores marcas em 2014 (88%) e 2019 (87%).
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Fonte: Absolar
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