Considerada a energia do futuro, a geração de energia solar já é utilizada em larga escala em países como China, EUA, Japão e Alemanha. Atualmente, cerca de 1% de toda energia produzida no país vem da matriz solar, evidenciando o tamanho da oportunidade que o mercado apresenta.
Para investir neste segmento, a Cemig está lançando sua nova marca focada em tecnologia, inovação e sustentabilidade, a Cemig S!M.
A empresa representa a fusão entre a Cemig Geração Distribuída (GD) com a Efficientia, proporcionando ganhos em sinergia.
A #Cemig S!M atuará no mercado de energia compartilhada por meio de geração distribuída, cogeração e armazenamento de energia, serviços tecnológicos, eficiência energética, gestão de iluminação pública, mobilidade elétrica e serviços em conta, entre outras atividades.
A nova empresa representa uma evolução dos negócios da companhia e pretende ser o maior player de geração distribuída do estado, com a governança e a expertise da CEMIG.
Os empreendimentos, ao todo 32 usinas, farão parte de uma nova empresa de geração distribuída que ganhou o nome de Cemig S!M.
A Cemig planeja investir cerca de R$300 milhões até 2020 na construção de usinas solares em Minas Gerais.
O anúncio do novo negócio ocorre às vésperas de o governo de Minas, principal acionista da Cemig, tornar público um plano de privatizações no Estado. A Cemig, de acordo com o que já foi antecipado, está na lista das companhias a serem vendidas.
Cledorvino Belini, presidente da Cemig, disse a jornalistas, no início da tarde desta terça, que as novas usinas já nascem privatizadas.
A previsão é de que o investimento total da Cemig S!M chegue a R$ 600 milhões. Desse total. Os primeiros aportes estão sendo de caixa próprio, mas a direção da Cemig discute com bancos públicos e privados futuras linhas de crédito.
17 municípios
Ao todo serão 32 usinas solares; nove delas com entrega prevista para até o fim do ano.
As demais, no próximo ano. Todas planejadas para a região norte e noroeste de Minas, espalhadas por 17 municípios.
Com uma estimativa de potência instalada de 150 MW cada uma, as usinas deverão gerar 300 Gigawatts/hora-ano. Os clientes numa primeira fase serão comerciais e industriais de baixa tensão.
Minas já tem outras empresas atuando com geração distribuída, um negócio que cresce em ritmo acelerado no Estado, muito em função da insolação intensa no norte do território. O governo estadual diz ter R$ 30 bilhões em carteira de investimentos previstos em energia solar.
Segundo Belini, ao investir em usinas solares e geração distribuída, a Cemig faz frente à concorrência. “Se não fizermos nada, a concorrência chega e leva. Mercado é isso. Você tem que estar presente e disputar mercado”, disse o presidente da Cemig.
Conforme informações do G1.
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