Veja como funciona a linha de crédito para instalação das placas fotovoltaicas em sistemas residenciais.
A Caixa vai irá lançar uma linha de crédito para a compra de placas de energia solar residencial por pessoas físicas.
Imagem: Divulgação
Ainda sem data específica, o crédito deve começar a ser liberado ainda em 2021.
Além de compra de placas fotovoltaicas, a linha de crédito pode ser usada para a instalação do sistema na residência.
Segundo cálculos da Caixa, a adoção do sistema de geração de energia fotovoltaica residencial pode reduzir em até 95% o valor da tarifa mensal de consumo de energia.
Uma das funções do sistema é transformar a energia solar captada pelas placas de corrente contínua (CC) para corrente alternada (CA).
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A outra é manter disponível energia para o caso da geração solar não suprir as necessidades do imóvel em algum momento.
Energia solar residencial: e a conta de luz?
O consumidor continua recebendo uma conta de luz "normal", porque a conta que chega em casa tem uma taxa mínima referente ao custo de disponibilidade de energia e a taxa de iluminação pública.
A taxa de disponibilidade é cobrada porque, mesmo que a casa consiga produzir toda a energia que consome, ela ainda continuará integrada ao sistema comum de geração e distribuição de energia.
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No Brasil, a instalação de energia solar em casa pode custar a partir de R$ 15 mil, mas o valor varia bastante dependendo do consumo de cada residência.
O tipo de instalação, que leva em conta a quantidade de painéis necessários, por exemplo, também é personalizado dependendo do número de cômodos na casa.
Mas antes de promover qualquer mudança, é preciso entrar em contato com a concessionária para pedir autorização, uma vez que a nova instalação afetará diretamente o sistema da empresa.
O Caixa Energia Renovável terá juros de 1,17% ao mês e o prazo de pagamento será de até 60 meses, com carência de seis meses para a primeira parcela.
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O crédito será oferecido em duas modalidades: sem garantias ou com caução de aplicações financeiras de renda fixa.
“A proteção do meio ambiente, em especial nos países em desenvolvimento, precisa estar aliada à inclusão social e econômica”, disse Pedro Guimarães, presidente da Caixa, ao falar do novo crédito e sobre a importância da atuação social e financiamento a projetos de ecoeficiência energética.
Fonte: band.uol
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