Empresa amplia fábrica e volume, introduzindo novidades tecnológicas nos módulos produzidos no País.
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A comemoração dos cinco anos de atividade em território brasileiro coincide com a implantação da nova linha de produção de módulos fotovoltaicos da BYD Energy.
A linha conta com equipamentos de última geração, que permitiram elevar o nível de automação e tecnologia nos processos de fabricação, e também agregou diversas tecnologias aos módulos fotovoltaicos produzidos pela empresa , como multi-busbar, half-cell, 1/3 cut cell, micro-gap e negative-gap.
As novas instalações permitiram também que a fábrica se tornasse compatível com todas as dimensões de células fotovoltaicas já disponíveis no mercado, tornando possível realizar a laminação e o encapsulamento de módulos convencionais ou double-glass.
A expansão e transformação dos processos produtivos permitiram à BYD Energy triplicar sua capacidade, atingindo 500 megawatts.
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A BYD Energy Brasil iniciou em 27 de fevereiro de 2017 a fabricação de módulos fotovoltaicos em sua planta localizada em Campinas, SP.
Mas o grupo já havia chegado ao País em 2015, com uma montadora de ônibus 100% elétricos também em Campinas.
Até o momento a BYD já produziu aqui mais de 1,6 milhão de módulos fotovoltaicos e vem consolidando infraestrutura de P&D em parceria com a Unicamp e o Instituto de Pesquisas Eldorado, por meio de incentivos concedidos pelo Padis - Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações.
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Em 2022, a empresa prevê que sua produção e comercialização de módulos solares devem dobrar.
Assim, no ano passado ampliou a linha ofertada ao mercado, implantou segundo turno na fábrica de Campinas e contratou empregados, contando atualmente com cerca de 500 colaboradores no País.
Na Intersolar South America 2021, em São Paulo, apresentou módulos com 450 W, 530 W e 670 W de potência nominal, com eficiência próxima aos 21%, indicados para utilização em sistemas residenciais, agronegócio ou ainda em comércios, indústrias e sistemas isolados da rede.
Fonte: energiahoje
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