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Barco movido a energia solar é desenvolvido na Amazônia

Alunos do Campus Tucuruí da Universidade Federal do Pará criaram o Projeto Muiraquitã com o objetivo de desenvolver um barco movido a energia solar para reduzir a poluição de rios e mares.



Imagem: DIvulgação


A Equipe Muiraquitã é um projeto de extensão da UFPA Campus Tucuruí que reúne acadêmicos de diversos cursos da área de Engenharia (Mecânica, Elétrica, Computação, Civil), entre outros. O projeto surgiu em 2016, quando os alunos se reuniram para desenvolver um barco sustentável, movido a energia limpa, para participar da competição ‘Desafio Solar Brasil’. Esse desafio é um rali de barcos movidos a energia solar que visa estimular o desenvolvimento de tecnologias para fontes limpas de energias alternativas e divulgar o potencial dessas tecnologias.


Imagem: Divulgação


Por meio do Projeto Muiraquitã, o intuito dos estudantes é levar até a comunidade ribeirinha da região de Tucuruí a tecnologia de energia solar e ensiná-los a utilizar esse meio limpo de locomoção em suas embarcações.



“Com a escassez cada vez maior de combustível fóssil e a preocupação com o meio ambiente é muito importante que estejamos cada vez mais atentos. É nossa obrigação com a natureza buscar formas sustentáveis, que não agridam o meio ambiente”, explica Micilene Bastos, líder do projeto.


Trajetória


No ano de 2019, os alunos participaram da Feira de Ciências do município de Abaetetuba (Feicima) e da Mostra Ciências e Tecnologias dos Jovens Pesquisadores do Pará (Mocitec Jovem), quando conseguiram ganhar em terceiro lugar na categoria “Engenharia” e receberam algumas credenciais para participar da Exposição de Ciências, Engenharia, Tecnologia e Inovação (Expoceti), que será realizada em Pernambuco, em 2020. Além disso, ganharam uma credencial para participar do Congresso Internacional ‘Ciencia y Vida’, que acontecerá na cidade Entre Rios, na Argentina (WIFA), e do Desafio Solar Brasil 2020 (DSB), que ocorrerá em Santa Catarina.


“Ao longo de anos, realizamos as pesquisas e conseguimos, com muito esforço, chegar ao patamar mais alto, que é participar da competição nacional e, agora, internacional. Logo este será um gás a mais para a equipe levar muito mais adiante esse projeto inovador, beneficiando, assim, a sociedade como um todo”, afirma Micilene Bastos.


Imagem: Divulgação


Para participar da competição do Desafio Solar Brasil 2020 (DSB), os estudantes estão fazendo uma campanha para arrecadar fundos objetivando comprar os materiais necessários para o evento. Os discentes também estão à procura de parceiros que possam ajudar na compra desses equipamentos, que são obrigatórios para a competição.



Este conteúdo não reflete necessariamente a opinião do Portal Ligado na Inovação, que atua na divulgação de clipping sobre Pesquisa e Inovação no setor elétrico, através de matérias, artigos, entrevistas e opiniões.


Fonte: Ligado na inovação



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